De 2018 para cá, Mato Grosso pulou da quinta para a segunda posição entre os principais estados produtores de etanol. E por uma razão principal: o aumento de oferta do produto derivado do milho. A liderança ainda cabe a São Paulo, que produz etanol a partir da cana-de-açúcar.
A diferença entre o que o Mato Grosso produz e o que consome deverá gerar, segundo a consultoria Veeries, um excedente de 4.5 bilhões de litros em 2023 — com o aumento da oferta, os preços serão pressionados para baixo. Os usineiros paulistas que se cuidem.
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