O temor persistente dos institutos de pesquisa com o novo Código Eleitoral
Empresas do setor seguem apontando retrocesso em mudança de regras para pesquisas eleitorais
Apesar de sucessivas modificações, o projeto de lei do novo Código Eleitoral segue desagradando os principais institutos de pesquisa do país. “A proposta é muito mal desenhada”, diz um presidente de instituto sobre o texto, que tem quase 900 artigos. O projeto proíbe pesquisas realizadas com recursos da própria empresa e exige que novos números sejam divulgados juntos de levantamentos de eleições anteriores para aferir sua precisão, entre outras mudanças propostas. “Já fiz pesquisa com dinheiro próprio. Por mais que não seja usual, às vezes pode ser importante para captar movimentos repentinos no eleitorado”, diz uma executiva do setor. Relatado pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI), o projeto está parado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e precisa ser aprovado pelo Congresso até setembro para valer na eleição do ano que vem.
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