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O vencedor improvável da guerra comercial e o recuo estratégico de Trump

Mercado debate às 10h como o Brasil se tornou um dos vencedores do tarifaço, o aceno de Trump a Xi Jinping e o histórico fim da guerra entre Israel e Hamas

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 out 2025, 11h19 - Publicado em 13 out 2025, 08h00

VEJA Mercado | 13 de outubro de 2025.

As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta segunda-feira, 13. A revista britânica The Economist elegeu um vencedor improvável no novo capítulo da guerra comercial promovida pelo presidente americano Donald Trump contra a China: os produtores de soja do Brasil. Um artigo da renomada revista afirma que o Brasil se tornou o maior fornecedor de soja para a China depois do início do tarifaço. A soja brasileira ganhou mercado enquanto os agricultores americanos mergulharam numa crise sem precedentes. O governo dos Estados Unidos prepara um pacote de ajuda de até 14 bilhões de dólares aos agricultores locais.

Por falar em guerra comercial, Trump deu um passo atrás. Depois de ameaçar um “aumento maciço de tarifas” contra os chineses, ele escreveu nas redes sociais que “tudo ficará bem”. Trump se referiu ao presidente chinês Xi Jinping como uma figura “altamente respeitada” e afirmou que os países querem se ajudar, não se prejudicar. O recuo aconteceu depois de a China afirmar que “não tem medo de brigar” e que reagiria às possíveis novas sanções contra o país.

No Brasil, o vice-presidente Geraldo Alckmin revelou que a instrução do presidente Lula é obter uma suspensão das tarifas americanas contra produtos brasileiros enquanto os países negociam um acordo comercial mais amplo. O ministro Fernando Haddad cancelou uma viagem aos Estados Unidos e vai se debruçar nas possibilidades do governo depois da MP do IOF caducar e o Planalto perder a fonte de aproximadamente 20 bilhões de reais em receitas.

Israel e o Hamas protagonizam imagens históricas ao colocarem um fim na guerra que se alastrava há mais de dois anos. Reféns foram libertados e Donald Trump falou em um “fim da era de terror” no Oriente Médio. Diego Gimenes entrevista Maílson da Nóbrega. Gustavo Junqueira, empresário e colunista de VEJA, também particioa da edição. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube e nas redes sociais, a partir das 10h.

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