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Os duros recados de Sergio Zimerman ao Congresso e ao Banco Central

VEJA S/A: fundador e presidente da Petz questiona efeitos da reforma tributária sobre população de baixa renda e afirma que houve exagero por parte do BC

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 09h47 - Publicado em 30 nov 2023, 11h31
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  • Sergio Zimerman, fundador e presidente da varejista Petz
    Sergio Zimerman, fundador e presidente da varejista Petz (Petz/Divulgação)

    Não faltaram críticas à tramitação da reforma tributária no Congresso e à condução da política monetária brasileira pelo Banco Central por parte de Sergio Zimerman, fundador e presidente da varejista Petz. Em entrevista ao programa VEJA S/A, o empresário criticou os regimes especiais a alguns setores da economia previstos pelo texto da reforma tributária e afirmou que o Brasil perdeu a chance de alinhar seu sistema ao de países desenvolvidos. “Veja a vergonha que acontece agora de todos os estados aumentarem o ICMS. Não é o comércio e nem a indústria quem vão pagar imposto maior, quem vai pagar é a sociedade”, disse. “Os deputados e senadores foram eleitos pelo povo. Por que eles não protegem o povo na hora de fazer a reforma e preferem proteger meia dúzia de lobbys de setores diferentes para criar exceções? A reforma tributária não representa nenhum tipo de avanço em melhorar a condição socioeconômica do Brasil”, concluiu.

    A respeito da política monetária, o empresário afirmou que o Banco Central poderia ter cortado as taxas de juros de acordo com a curva de desaceleração da inflação e que o início tardio do ciclo teve efeitos danosos na economia. “Existem méritos indiscutíveis sobre o combate que foi feito à inflação. A minha percepção é que se exagerou no tempo para começar a regressão, e isso custa bastante para o país. Custa empregos e custa para as empresas endividadas”, disse. “Juros altos são outro fator de concentração de renda porque quem paga mais juros é o pobre e quem recebe mais juros é o investidor que tem sobras para emprestar dinheiro para os bancos. Acho que houve exagero na dose e que poderíamos estar colhendo resultados melhores na economia se tivesse começado antes”, concluiu.

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