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Pronta para decolar: CVC Corp apresenta receita de R$ 362 mi no trimestre

Brasileiro voltou a viajar

Por Pedro Gil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2025, 19h00 - Publicado em 13 Maio 2025, 18h45

A CVC Corp está pronta para decolar. A empresa registrou crescimento de 1 bilhão de reais no volume de reservas contratadas, o que representa crescimento de 30% quando comparado ao trimestre anterior. O crescimento veio das três linhas de negócio: B2B (+22%), B2C (+9%) e Argentina (+102%).

A companhia registrou Ebitda (resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 105 milhões de reais. O lucro líquido, ainda que modesto (24 milhões de reais), foi seis vezes maior que o registrado no mesmo período do ano passado. “Em um mundo com juros a 15%, é muita coisa. Tem gente acreditando no nosso negócio”, diz Fabio Godinho, CEO da CVC Corp.

A prioridade da CVC Corp é reduzir o nível de endividamento. No primeiro trimestre, a dívida líquida caiu de 490 milhões para 358 milhões de reais. A alavancagem caiu de 1,9 para 0,9 vezes o Ebitda.

O primeiro trimestre tem sazonalmente um maior consumo de capital de giro. São mais desembarques do que vendas. No primeiro trimestre do ano passado, o caixa livre estava operando no vermelho em cerca de 33 milhões de reais. Neste primeiro trimestre, o caixa passou a operar 73 milhões de reais no negativo. “Caixa é a última coisa que vai melhorar. Sazonalidade do trimestre nunca é favorável. Mas vamos reverter”, diz Godinho.

Por outro lado, a empresa segue abrindo lojas. A companhia, que fechou cerca de 400 lojas na pandemia, atingiu 1 523 em operação neste trimestre. Foram abertas 39 lojas — 25 no Brasil, mais de 70% no interior, e 14 na Argentina. O patamar pré-pandemia foi recuperado. “Consolidamos a trajetória de recuperação, que começamos no terceiro trimestre de 2024. E estamos entregando com qualidade”, diz Godinho. O volume de consumo de produtos exclusivos cresceu de 15% para 21%. Mais de 40% das vendas estão fora do cartão de crédito, outro objetivo traçado pela administração. A penetração do consumo ‘figital’ — que nasceu no digital e é concluída em lojas físicas — saltou de 18% para 44% no primeiro trimestre. “Resultado financeiro forte, dentro das estratégias que a gente se propôs a entregar e crescendo cada vez mais nível de satisfação. Começamos o ano com o pé direito.”, diz Godinho.

 

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