Subsidiária do Itaú aponta que 20% dos clientes usa Pix para pagar dívidas
Recovery quer incentivar uso do Pix nas quitações, que se estabilizou em 2023
![BRAZIL - 2023/05/22: In this photo illustration, the Pix powered by Banco Central logo is displayed on a smartphone screen. (Photo Illustration by Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket via Getty Images)](https://beta-develop.veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2023/07/GettyImages-1257479056.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
Praticamente 20% dos inadimplentes que renegociam suas dívidas através da Recovery, plataforma de recuperação de crédito do banco Itaú, escolhem o Pix como meio de pagamento para quitar os valores devidos, seja a quitação à vista ou parcelada. A modalidade começou a ser oferecida pela empresa em setembro de 2022, há cerca de um ano e meio, e pode ser utilizada independente do valor da dívida. “O percentual se estabilizou no final de 2023 e queremos incentivar ainda mais o uso do Pix para trazer mais agilidade, segurança e facilidade no processo de renegociação”, diz Camila Flaquer, diretora de cobrança digital da companhia. A faixa etária mais adepta ao uso do Pix é a dos inadimplentes com idade entre 31 e 55 anos, que representa quase 70% das dívidas pagas com esse meio. Atualmente, a Recovery tem mais de 150 bilhões de reais em créditos de dívida sob gestão, além de 35 milhões de clientes com dívidas ativas.