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Radar Econômico

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Trump tenta evitar implosão do dólar e JP Morgan fala em revisão de tarifa

Mercado debate a encruzilhada da economia americana, a queda do dólar no mundo inteiro e os indicadores que preocupam no Brasil

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 set 2025, 10h55 - Publicado em 30 set 2025, 08h00

VEJA Mercado | 30 de setembro de 2025.

As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta terça-feira, 30. O presidente americano Donald Trump tenta correr contra o tempo para evitar uma implosão do dólar no mundo inteiro. O chefe dos EUA vê sua principal moeda em queda livre frente a seus pares nas últimas semanas em razão de um risco fiscal cada vez maior no território americano. Existe um risco real de shutdown da economia americana, isto é, um risco de paralisação de serviços não essenciais no país. Trump precisa chegar a um acordo com democratas e republicanos até esta quarta-feira para evitar o primeiro shutdown em 7 anos. Em reação, os preços do ouro ultrapassaram os 3.800 dólares por onça e bateram recorde histórico na última segunda-feira. Em evento do Itaú BBA, o renomado gestor Luis Stuhlberger falou em uma desvalorização ainda maior da moeda americana nos próximos anos.

O banco J.P Morgan publicou um relatório em que fala em revisão de tarifas dos EUA contra o Brasil. “Interpretamos o breve encontro na ONU como um sinal de que as relações bilaterais podem melhorar, ou ao menos se estabilizar no curto prazo. Esse aparente degelo pode até abrir caminho para a redução de algumas tarifas”, escreveu a equipe do banco. No Brasil, dados preocupantes. A criação de vagas CLT caiu 38% em agosto — o menor número desde 2020. Já a inadimplência no rotativo superou os 60% e os empréstimos bateram recorde. As contas do governo tiveram déficit de 15,6 bilhões de reais em agosto, segundo o Tesouro. Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, falou em evento do Itaú BBA que o BC “ainda tem muito esforço a fazer” para levar a inflação à meta de 3%.

Diego Gimenes entrevista Flávio Serrano, economista-chefe do banco BMG. Ricardo Rocha, professor do Insper e colunista de VEJA, também participa da edição. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube e nas redes sociais, a partir das 10h.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado:

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