A Vale, a empresa Tüv Süd e outras 16 pessoas se tornaram réus depois de a Justiça Federal de Minas Gerais acatar a denúncia do Ministério Público contra as empresas e executivos no âmbito do rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, em Minas Gerais. O incidente ocorreu em janeiro de 2019 e deixou 270 mortos. Os réus, entre eles o ex-presidente da Vale Fábio Schvartsman, responderão por homicídio qualificado, crimes contra a fauna, contra a flora e de poluição. As empresas não responderão pelo crime de homicídio.
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