VEJA Mercado | 10 de março de 2025.

As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta segunda-feira 10. O PIB do Brasil teve um crescimento de 3,4% em 2024, a maior alta desde 2021. O dado consolida um crescimento acima de 3% pelo quarto ano consecutivo, mas deixou um gosto amargo entre alguns economistas. As projeções apontavam para um crescimento de 3,6% no ano e, para piorar, o consumo das famílias caiu 1% entre o terceiro e o quarto trimestre de 2024. A má notícia para o governo Lula é que a desaceleração prevista para o ano de 2025 já deu as caras na reta final de 2024, e as projeções de alguns bancos foram reduzidas. O Goldman Sachs diminuiu de 2,1% para 1,7% a previsão de crescimento do PIB para 2025. Por outro lado, um esfriamento mais rápido da economia pode abrir espaço para cortes de juros no fim do ano. Esse passou a ser o cenário-base dos economistas do Bradesco.

Nos Estados Unidos, o presidente americano Donald Trump afirmou em entrevista à Fox News que não descarta aumentar as tarifas de importação contra México e Canadá. Trump, na semana passada, suspendeu as mesmas tarifas contra esses países até o mês de abril. Diego Gimenes entrevista Carlos Braga Monteiro, CEO do Grupo Studio. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h. Ouça também no Spotify.

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