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A estratégia do governo para blindar Lula de desgastes na CPMI do INSS

Uma das preocupações é proteger o petista para evitar que a corrida eleitoral de 2026, quando ele deve concorrer à reeleição, seja contaminado

Por Marcelo Ribeiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 ago 2025, 08h30

Após uma derrota esmagadora na instalação da CPMI do INSS, o governo Lula fez a lição de casa e chega mais organizado para a segunda reunião do colegiado que investigará descontos indevidos por associações e empréstimos consignados sem o consentimento dos pensionistas. É isso pelo menos o que vem sendo dito por aliados do Palácio do Planalto no Congresso.

Os parlamentares da base já definiram uma estratégia para evitar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva saia desgastado desse processo. Uma das preocupações é blindar o petista para evitar que a corrida eleitoral de 2026, quando ele deve concorrer à reeleição, seja contaminado.

A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, recebeu deputados e senadores da base na noite desta segunda-feira no Palácio do Planalto.

Por ali, alinharam quer todos cheguem cedo para estarem a postos para colocar o combinado em prática.

O primeiro ato é tentar aprovar um plano de trabalho paralelo ao que deve ser defendido pelo relator Alfredo Gaspar, deputado alinhado ao bolsonarismo e bastante crítico do governo.

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Em paralelo, os governistas querem interferir diretamente no recorte temporal da CPMI. O cenário preferencial, de acordo com fontes próximas a Lula, seria que a comissão se debruçasse sobre os descontos feitos desde os anos 90. A avaliação é que isso diluiria as investigações e dificultaria que eventuais problemas na gestão petista centralizassem as atenções.

A outra possibilidade é concentrar as apurações desde 2019, já que há o diagnóstico de que os descontos indevidos aumentaram durante o governo de Jair Bolsonaro e o ex-presidente, principal rival politico de Lula, seria o nome mais desgastado pelo colegiado.

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