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A propina de Paulinho — parte 4 — Dinheiro vivo na sede do partido

O Radar teve acesso a centenas de páginas do processo sigiloso de delação de um empresário que incrimina o deputado na Justiça

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 dez 2019, 07h12 - Publicado em 20 dez 2019, 06h04
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  • Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical e deputado federal do PDT-SP
    Paulinho: processo sigiloso corre no STF. O deputado não atendeu nem retornou as ligações do Radar (Sergio Lima/Folha imagem/VEJA)

    Como todo esquema que envolva dinheiro sujo a partir de empresas, as malas, envelopes e mochilas de dinheiro circularam bastante no período em que o empresário Leandro Aparecido da Silva Anastácio, dono da Nando´s Transportes, operou a propina de 3 milhões de reais repassadas pela JBS ao deputado Paulinho da Força.

    A propina de Paulinho — parte 1 — O acerto de Barretos

    A propina de Paulinho — parte 2 — 500.000 reais na conta da filha

    A propina de Paulinho — parte 3 — O sonho da casa própria

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    As solicitações de entrega de dinheiro vivo partiam, segundo o delator, do próprio Paulinho da Força.

    Além da casa e da propina na conta da filha de Paulinho, o empresário disse ter feito várias entregas de dinheiro vivo na sede do Solidariedade em São Paulo.

    Em uma delas, de 99 500 reais, os pacotes de dinheiro molharam as mãos do próprio deputado.

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    “Entreguei pra ele”, contou aos investigadores.

    A investigação contra Paulinho está nas mãos do ministro Marco Aurélio Mello, no STF.

    O deputado reza para que o caso da propina — repassada a título de ajuda eleitoral pela JBS, mas utilizada para enriquecimento pessoal — seja remetido à Justiça Eleitoral.

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    O Radar procurou Paulinho da Força nesta quinta-feira, pelo celular, mas ele não atendeu nem retornou as ligações.

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