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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

A ressalva das aéreas à repactuação da concessão do Aeroporto de Brasília

Presidente de associação elogia discussões em secretaria de solução consensual do TCU, mas faz alerta contra mudanças que possam aumentar custos

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 set 2025, 10h01

O presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Juliano Noman, viu como positivas as discussões sobre a repactuação do contrato de concessão do Aeroporto de Brasília, administrada pela Inframerica. Ele alertou, contudo, que qualquer mudança tem que ter como principal ponto de atenção não aumentar os custos do setor.

As principais companhias aéreas de transporte de passageiros associadas à Abear hoje são Azul, Gol e Latam.

Em reunião da comissão da Secretaria de Solução Consensual do TCU (Tribunal de Contas da União) na terça-feira, Noman disse que, para o setor viver um novo ciclo virtuoso, precisa reincluir passageiros da classe C nos aviões e aumentar a malha regional. Isso só será possível, acrescentou, se não houver mais gastos no setor.

Noman citou o aumento do IOF de 0,38% para 3,5%, o imposto de renda do leasing – que era 0% até 2023 e vai chegar a 15% em 2027 – e a reforma tributária, que, segundo a Abear, pode triplicar os custos da aviação. 

Além disso, há uma queixa do setor sobre a dolarização do querosene de aviação (QAV), que tem cerca de 80% da sua produção em solo brasileiro.

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