Conselheiros do CNJ ligados à magistratura não estão nada satisfeitos com Francisco Falcão que, como sua antecessora, Eliana Calmon, está mais próximo dos representantes do Ministério Público e da advocacia do que deles.
Nem mesmo a ausência do corregedor na última sessão do CNJ devido a um problema de saúde na família foi perdoada pelos representantes da magistratura, que já o apelidaram de Francisco Faltão.