Autora da principal ação que cobrava o reconhecimento da união homoafetiva, a vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat, acompanhou pela televisão no seu gabinete no Ministério Público os dois dias de julgamento. Na terça-feira, Deborah conversou por meia hora com Roberto Gurgel, o chefe do MP que fez no plenário do Supremo a defesa do pedido.