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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Acordo que beneficiaria condenados do 8 de janeiro sobe no telhado

Novas sanções anunciadas pelos EUA em defesa do ex-presidente prejudicam a construção de um acordo pela redução de penas

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 set 2025, 10h15

O tal acordo costurado por Michel Temer com diferentes interlocutores dos Três Poderes é hoje uma fumaça do que poderia ter sido, antes de os Estados Unidos anunciarem novas sanções contra brasileiros próximos de Alexandre de Moraes.

Pacificação é palavra distante no mar de rancor de Brasília. A esquerda e a direita querem o conflito, sob pena de ficarem sem assunto e terem que mostrar serviço — aprovar projetos, desenvolver programas… — para disputar votos nas próximas eleições.

Pela lógica, tudo é meio fora de lugar. O Congresso não precisaria de acordo para fazer o que é certo: rejeitar a anistia, mandar ao arquivo a tal PEC da blindagem e cassar o mandato de um deputado que decidiu abandonar o emprego são obrigações de quem sabe o que é certo no Parlamento.

O STF, depois de condenar quem tentou dar um golpe de Estado no país, deveria seguir julgando sem pressões internacionais os outros alvos da trama golpista. Caso o Parlamento, dentro das regras da Constituição, decida modular as penas dos réus de 8 de janeiro de 2023, por entender que elas foram pesadas demais com quem se deixou usar de massa de manobra, que o Legislativo decida. Modular não é perdoar o que não pode ser perdoado: os crimes de quem financiou e organizou a trama.

As coisas, no entanto, não são simples em Brasília. A multidão de bolsonaristas que caiu em desgraça, após se deixar levar pela conversa golpista de Jair Bolsonaro, pode ter desgraçado novamente sua vida, graças ao filho dele, que está nos Estados Unidos preocupado em impedir que as páginas da história sejam viradas no Brasil, após a condenação do pai. A luta por sanções de Trump contra o Brasil, obsessão de Eduardo, melou o ambiente para modulação de penas.

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É por isso que a família decidiu bombardear as negociações. Rejeitará qualquer coisa que não seja a impunidade plena do clã.

Se Bolsonaro tem tudo para mofar na prisão e se Eduardo perderá o mandato e, provavelmente, será condenado no STF por coação no curso do processo, de que importa modulação de penas ou anistia aos condenados do 8 de janeiro? Ao clã, o caminho é um só: ou é tudo para todos ou nada para todo mundo.

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