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Agressões e Erundina no hospital acendem debate sobre civilidade na Câmara

Briga entre Nikolas Ferreira e André Janones será tema em reunião de líderes com Arthur Lira, que encomenda estudo da assessoria sobre punições

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 jun 2024, 19h01

A troca de agressões entre Nikolas Ferreira (PL-MG) e André Janones (Avante-MG) pelos corredores da Câmara e a crise de falta de ar de Luiza Erundina (PSOL-SP) na Comissão de Direitos Humanos na semana passada acenderam o debate sobre regras mínimas de convivência e civilidade na Casa e punições a quem descumpri-las.

Os episódios transcorreram em lugares diferentes da Câmara, mas, separados apenas por algumas horas, alarmaram deputados e líderes sobre a gravidade das consequências que situações de descontrole – principalmente quando há tumulto e risco de violência física – podem provocar.

Arthur Lira (PP-AL) encomendou à assessoria técnica da presidência da Casa um estudo sobre as possíveis punições a Ferreira e Janones. Só decidirá como agir depois de analisar o levantamento e as opiniões de líderes de bancadas em reunião na residência oficial nesta terça-feira, às 12h30.

“Tem que puni-los exemplarmente nos rigores do que reza nosso regimento, com uma medida que gere um efeito pedagógico”, afirmou ao Radar o líder do PSB, Gervásio Maia (PB). “Se não fizer isso, ninguém sabe como vai terminar.”

Vários parlamentares atribuem a insuficiência respiratória de Luiza Erundina à beligerância que tem permeado alguns debates na Câmara. Pouco antes de passar mal, a deputada havia defendido a aprovação de um projeto que obriga o Estado brasileiro a identificar publicamente lugares de repressão política utilizados por agentes da ditadura.

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“A médica que a atendeu no hospital disse que ela chegou numa situação tão crítica que a equipe se preparou para uma parada cardíaca. A saturação de oxigênio no sangue baixou de 50%”, afirmou o líder do PSB.

O líder do PCdoB, Márcio Jerry (MA), disse que é necessário retomar a civilidade e um ambiente “politicamente saudável” de debate na Câmara.

“Todo mundo pode debater, falar, sustentar, mas não pode ser um lugar de briga, de confusão e até de violência. Num clima daqueles de empurrão, soco, aquilo para ter uma tragédia falta pouco”, declarou.

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