A Companhia Riograndense de Saneamento duplicou a frequência de análises de água potável após as enchentes de maio. Agora, a empresa faz 500 análises por dia em cada unidade, nas diversas etaps e pontos de captação e tratamento.
“Não há como falar em reconstrução sem água na torneira, e só podemos falar em disponibilidade da água se ela continuar sendo completamente segura à população. O incremento de processos químicos e o aumento de análises e checagens em cada etapa fazem parte da nossa entrega final”, diz Samanta Takimi, presidente da Corsan.
Nesta segunda-feira, municípios da Serra gaúcha e da região dos Vales do Rio Grande do Sul voltaram a registrar ruas alagadas com novas cheias de rios.