No fim do ano, o governo anunciou a candidatura do embaixador em Genebra, Roberto Azevedo, ao posto diretor-geral da Organização Mundial do Comércio.
Em 2005, o embaixador Seixas Corrêa também concorreu ao mesmo posto e perdeu. Portanto, é uma aposta alta: não é bom para o país ter duas derrotas no mesmo organismo.