Relâmpago: Digital Completo a partir R$ 5,99
Imagem Blog

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Arquivos da morte de JFK revelam espionagem dos EUA a político brasileiro

O governo de Donald Trump retirou o sigilo sobre mais de 80.000 páginas do arquivo secreto americano nesta quarta

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 mar 2025, 12h21 - Publicado em 19 mar 2025, 11h01

O governo de Donald Trump divulgou, nesta quarta, um conjunto de documentos de mais de 80.000 páginas de registros sigilosos do serviço secreto americano — veja aqui — no período do assassinato do presidente John F. Kennedy, em 1963. Trechos do material revelam que os EUA monitoravam as relações da China e de Cuba com líderes políticos brasileiros como Leonel Brizola.

Segundo o documento, o então presidente da China Mao Tsé-Tung e o líder cubano Fidel Castro ofereceram “apoio material” e “voluntários” para a chamada campanha da legalidade, uma mobilização civil e militar comandada pelo então governador do Rio Grande do Sul Leonel Brizola para garantir a posse de João Goulart.

“Durante a semana de 27 de agosto, o presidente do Mao Tsé-Tung da China comunista e o primeiro-ministro Fidel Castro de Cuba ofereceram apoio material, incluindo ‘voluntários’, a Leonel Brizola, governador do Rio Grande do Sul, que liderava a luta no Brasil para garantir a sucessão à Presidência do vice-presidente João Goulart após a renúncia do presidente Jânio Quadros”, registra o documento.

“Brizola não aceitou a oferta, embora tenha apreciado o apoio moral, porque não quis ‘criar um assunto internacional’ na crise política do Brasil”, segue o relato da CIA.

Ainda no mesmo documento, a agência registra que “Brizola obviamente tinha medo de que, se as ofertas fossem aceitas, os EUA poderiam intervir”: “A oferta de ajuda de Castro vazou para a imprensa; a de Mao, não”, diz o documento.

Continua após a publicidade

A fonte de informações do governo norte-americano, segundo o documento, seria um “professor brasileiro com bons contatos entre líderes estudantis comunistas”.

.
Um trecho do documento que integra os “Registros do Assassinato de JFK” (./.)
Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas 5,99/mês
DIA DAS MÃES

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 9)
A partir de 35,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a R$ 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.