Os executivos presos na operação Lava Jato andaram brigando com os carcereiros da Polícia Federal na semana passada e acabaram punidos.
Foram dois os acontecimentos que produziram a proibição de banho nos fins de semana e a proibição de circularem revistas e jornais nas celas.
O primeiro deu-se com Ricardo Pessoa, da UTC, que descumpriu a regra de não usar papel e caneta em conversas com quem o visitava.
Advogados de defesa da tiuma consideram que, ao impedir conversas por mensagens anotadas, a Polícia Federal têm a intenção de grampeá-los.
O segundo incidente teve Gerson Almada, da Engevix, como protagonista. Almada bateu boca com um agente que não lhe entregou uma carta escrita por sua mulher.