Parte da irritação de Bolsonaro com o Congresso tem a ver com um acordo entre Rodrigo Maia e Paulo Guedes. Para azeitar a votação da Previdência, o ministro topou liberar, neste ano, verbas para emendas de novos deputados – ele ainda aumentaria a fatia destinada aos reeleitos. O Palácio do Planalto ficou com ciúmes da relação.