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Bolsonaro fala em disputar o Senado e pede que TSE não o torne inelegível

O ex-presidente também disse que gostaria de colaborar "como futuro candidato à Presidência da República"

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 Maio 2024, 00h08 - Publicado em 2 jun 2023, 12h53
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  • BRASILIA, DF, 03-05-2023 - JAIR BOLSONARO/POLICIA FEDERAL/OPERACAO VENIRE/CASA CONDOMINIO Polícia Federal faz busca e apreensão na casa do ex-presidente da República Jair Bolsonaro em sua casa em Brasília, suspeito de adulteração em seu cartão de vacina. Jair Bolsonaro, fala com a imprensa em frernte a sua casa. Ao fundo o advogado do ex-presidente. Foto Cristiano Mariz/Agência O Globo
    O ex-presidente Jair Bolsonaro (Cristiano Mariz/Agência O Globo/.)

    No dia em que o ministro Benedito Gonçalves pediu a inclusão em pauta no plenário do TSE de uma ação que pode tornar Jair Bolsonaro inelegível, o ex-presidente afirmou nesta quinta que não gostaria que suas “portas fossem fechadas para o futuro na política” e falou em disputar uma vaga no Senado ou voltar a concorrer à Presidência da República.

    Em São Paulo, onde visitou o governador Tarcísio de Freitas e foi ao jogo entre São Paulo e Sport no Morumbi, Bolsonaro foi questionado por jornalistas se pretende voltar ao Palácio do Planalto.

    “Olha, rapaz, o que acontece, o que que é política? Tá no sangue da gente. Você entra, você tá no sangue da gente. Não é fácil você ser presidente da República, governador, prefeito, chefe de Executivo. Eu não quero, eu não gostaria é que minhas portas fossem fechadas para o futuro na política”, declarou.

    “Eu tô aposentado atualmente pela Câmara dos Deputados, tenho um salário no Partido Liberal também, mas gostaria, se pudesse colaborar no futuro com um mandato de senador ou como futuro candidato à Presidência da República, eu gostaria”, acrescentou.

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    O ex-presidente comentou que as portas se fecham para opositores, por exemplo, na Nicarágua, onde “meia dúzia de opositores ao atual presidente lá tão presos”. “Então ele concorre sem candidato. Na Venezuela, por exemplo, do Maduro, ou tá preso ou tá morto. Então não tem uma oposição. E espero que o Brasil não siga nessa linha. Deixa o povo decidir o futuro de cada um de nós”, complementou.

    “Eu, como ex-presidente, eu entendo que eu posso colaborar com o meu país ainda. Como? É na política. Agora, se me tornarem inelegível, logicamente me afastam do jogo democrático. Agora qual a acusação contra mim de corrupção?”, disse Bolsonaro, passando a enumerar uma série de feitos dos seus quatro anos no Planalto.

    Ele também afirmou que no seu governo ajudou o Brasil trabalhando com honestidade, mas admitiu erros na “questão política”, dizendo que hoje teria ministros palacianos “mais políticos do que técnicos”.

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    “O resto praticamente manteria quase todos. Então seria dessa forma a maneira da gente fazer política, e eu peço a Deus, né?, que ilumine o pessoal do TSE e não torne inelegível um inocente”, declarou.

    Indagado se essa possibilidade o preocupa, Bolsonaro disse que não a ele, mas que “o pessoal aí fora” não quer isso. “Até porque qual é a acusação? Qual é a acusação?”, questionou.

    Apresentada pelo PDT em agosto do ano passado, a Ação de Investigação Judicial Eleitoral questiona a decisão do então presidente de convocar representantes diplomáticos de outros países para expor supostas fragilidades das urnas eletrônicas, em pleno Palácio da Alvorada.

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