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Bolsonaro repassou relatório que questionava urnas, diz ex-chefe da FAB

Baptista Júnior disse ter feito perguntas e ponderações sobre o relatório após Bolsonaro apresentar o documento

Por Marcelo Ribeiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 jul 2025, 13h30 - Publicado em 15 jul 2025, 12h46

O ex-comandante da Aeronáutica Carlos de Almeida Baptista Júnior disse, em depoimento no STF, que foi o ex-presidente Jair Bolsonaro quem apresentou aos comandantes das Forças Armadas o relatório do Instituto Voto Legal que questionava a lisura das urnas eletrônicas em 2022. O brigadeiro compartilhou a avaliação de que o documento possuía argumentos enganosos.

Em depoimento durante as oitivas das testemunhas do núcleo de desinformação da ação penal que analisa a trama golpista, Baptista Júnior disse ter feito perguntas e ponderações sobre o relatório, após Bolsonaro apresentar o documento.

De acordo com ele, Bolsonaro, então, telefonou ao presidente do IVL, Carlos Rocha, que também é réu da ação penal que investiga a tentativa de golpe.

No depoimento, ele disse que apresentou a Rocha os pontos em que era preciso aprofundamento e argumentou que considerava prematuro indicar fraude no sistema eleitoral. O presidente do IVL teria silenciado, de acordo com o ex-chefe da FAB.

Batista Júnior pediu que o coronel Wagner Oliveira da Silva, que compunha a Comissão de Fiscalização do Sistema Eletrônico de Votação, analisasse o documento. Dois dias depois, Silva afirmou a ele que não existia fraude capaz de alterar o resultado das eleições.

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Durante o depoimento, o brigadeiro afirmou que ele e a família foram e ainda são alvos de ataques nas redes por ele não ter embarcado na ideia de ruptura institucional.

“Eu não tenho dúvida que os ataques que foram direcionados a mim e ao general Freire Gomes [ex-comandante do Exército] tinham em grande parte o intuito de que mudássemos a nossa postura legalista”, afirmou Baptista Júnior ao ser questionando pela Procuradoria-Geral da República.

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