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Conselho de Ética da Câmara abre processos contra bolsonaristas e petista

Sete representações por quebra de decoro parlamentar foram instauradas nesta terça

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 Maio 2023, 15h12 - Publicado em 30 Maio 2023, 14h23
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  • EXAGERO - Discurso no Dia da Mulher: performance de mau gosto e acusação de transfobia
    Discurso de Nikolas Ferreira no Dia das Mulheres. (Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

    Mais de 40 dias após ser instalado, o Conselho de Ética da Câmara teve sua primeira reunião nesta terça-feira e abriu processos contra sete deputados por quebra de decoro parlamentar. Na lista, estão quatro nomes ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, entre eles o seu filho 03, e três apoiadores do governo Lula, de partidos de esquerda.

    Quatro representações são contra deputados do PL. Carla Zambelli (SP) responde por xingamentos a Duarte Jr (PSB-MA), durante reunião da Comissão de Segurança. Já Eduardo Bolsonaro (SP) irá se explicar por ter ameaçado “enfiar a mão na cara” do deputado Dionilso Marcon (PT-RS) na Comissão do Trabalho. 

    O deputado Nikolas Ferreira (MG) foi denunciado por “falas transfóbicas”, do episódio em que vestiu uma peruca e se apresentou como “deputada Nikole” e José Medeiros (MT) foi acusado de ter intimidado a presidente do PT Gleisi Hoffmann (PR). 

    Três processos foram abertos contra deputados de esquerda. Talíria Petrone (PSOL-RJ) foi denunciada por ter chamado Ricardo Salles (PL-SP) de “bandido”, durante a CPI do MST. Já Juliana Cardoso (PT-SP) disse que os deputados que votaram a favor da urgência do projeto do marco temporal para demarcação de terras indígenas são “assassinos”. 

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    Aliado do ministro da Justiça Flávio Dino, Márcio Jerry (PCdoB-MA) foi acusado de assediar a deputada Juliana Zanatta (PL-SC) na Comissão de Segurança Pública.

    O presidente do colegiado, Leur Lomanto Júnior (União-BA), também sorteou nesta terça a lista tríplice de parlamentares que podem relatar os casos. Ele escolherá um dos três deputados como relator dos casos. Parlamentares dos mesmos estados e partidos dos denunciados foram excluídos do sorteio.

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