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CMO ignora Lula e prevê R$ 4,9 bilhões para fundo de campanhas em 2026

Valor aprovado é superior ao R$ 1 bilhão sugerido por petista e obrigará relator a cortar investimentos do governo para abrir espaço para Fundão

Por Marcelo Ribeiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 set 2025, 13h22 - Publicado em 30 set 2025, 12h57

Ignorando o montante previsto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Comissão Mista do Orçamento aprovou nesta terça-feira uma instrução que amplia para 4,9 bilhões de reais o valor reservado no Orçamento para o financiamento de campanhas eleitorais em 2026.

Aprovado de forma simbólica por deputados e senadores que compõem o colegiado, o montante é superior ao 1 bilhão de reais  sugerido para essa finalidade pela gestão petista.

A proposta prevê que a composição do fundo eleitoral será feita a partir de cortes em outros gastos que estavam previstos no Orçamento de 2026, enviado pelo governo federal para o Congresso em agosto.

O relatório aprovado prevê que os 3,9 bilhões de reais excedentes da proposta original de Lula serão provenientes da reserva prevista anteriormente para emendas parlamentares de bancada e de cortes nas despesas discricionárias.

O relator Isnaldo Bulhões ficará responsável pela definição de quais despesas devem ser cortadas.

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Um movimento semelhante foi feito pelos congressistas quando definiram o fundo eleitoral para as campanhas de 2024. Na ocasião, eles também aumentaram o montante previsto por Lula e chegaram aos mesmos 4,9 bilhões de reais.

Aliado de Lula, Bulhões defendeu o aumento dos recursos para bancar as campanhas em 2026 e disse que a iniciativa pretendia “corrigir o equívoco do Poder Executivo e possibilitar que o FEFC alcance o valor correspondente” ao previsto em 2024.

Após a aprovação pela CMO, o texto precisa receber o aval de deputados e senadores em sessão do Congresso. Ainda terá de ser sancionado pelo presidente para realmente ser validado.

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