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Com Bolsonaro na plateia, STF terá hoje os primeiros réus do golpe

Ex-presidente deve acompanhar os votos dos ministros para mostrar, segundo aliados, que o julgamento 'é político'; STF reconheceu a força das provas da PGR

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 mar 2025, 06h01

Depois de um dia inteiro de julgamento, nesta terça, em que descartaram qualquer ilegalidade nas investigações da trama golpista, os ministros da Primeira Turma do STF vão julgar, a partir de 9h30, o mérito da denúncia da PGR contra Jair Bolsonaro e outros sete denunciados por envolvimento no plano de golpe de Estado. A mensagem mais importante do Supremo, no primeiro dia de análises do caso, foi a de que as provas levadas pela PGR ao tribunal são fortes, consistentes e desprovidas de qualquer ilegalidade.

Decidido a “mostrar ao país” que seu julgamento é político, um “jogo de cartas marcadas”, Bolsonaro vai acompanhar os votos dos ministros logo mais no Supremo. Ele foi aconselhado por aliados a seguir com o discurso de perseguido político e vítima de uma conspiração do STF para tirá-lo das eleições de 2026.

Seus aliados vão insistir, nas redes, na pregação de que não há provas do envolvimento do ex-presidente numa trama golpista. Também vão seguir criticando ministros que não se declararam impedidos, como Cristiano Zanin e Flávio Dino. Moraes, claro, vai ser o maior alvo do bolsonarismo nesse plano.

Em plenário, os cinco ministros que integram o colegiado decidirão se os integrantes do “Núcleo 1” da denúncia de Paulo Gonet devem virar réus pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio público e deterioração do patrimônio tombado.

Nesta terça, os votos dos magistrados refutando as ilegalidades apontadas pelas defesas dos investigados deram sinais de que a denúncia será aceita pelo colegiado. Os ministros entenderam que os investigados tiveram direito amplo direito de defesa e que as provas colhidas pela Polícia Federal são regulares. Além disso, descartaram mentiras e pressões envolvendo a delação de Mauro Cid, assim como a prática de pesca probatória contra os alvos.

 

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