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Com onda de violência em Porto Velho, prefeito quer criar Guarda Municipal

A capital de Rondônia é uma das três capitais que não possuem corporação equivalente, ao lado de Rio Branco e Cuiabá

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 jan 2025, 14h12 - Publicado em 20 jan 2025, 14h10

Empossado no começo do mês como novo prefeito de Porto Velho, o ex-deputado federal Léo Moraes (Podemos) prometeu durante a campanha criar uma Guarda Civil Municipal armada na cidade — uma das três capitais brasileiras que não possuem corporação equivalente, ao lado de Rio Branco e Cuiabá.

Desde a semana passada, a capital de Rondônia é palco de uma onda de violência que já causou 13 mortes e teve ônibus incendiados em meio a confrontos entre as forças de segurança do estado e criminosos do Comando Vermelho, cenário que motivou o envio de agentes da Força Nacional ao município na última quarta-feira.

Diante da crise de segurança pública, Moraes reforçou a urgência na implementação da guarda civil em Porto Velho. A prefeitura aponta que os desafios “demandam ações imediatas e tangíveis” e que a medida seria estratégica por ter como um dos objetivos garantir a segurança patrimonial, através de monitoramento ostensivo, suplementando também a proteção de escolas e hospitais.

“Onde se cria uma guarda civil armada, a gente consegue diminuir delitos e contravenções e aumentar a sensação de segurança”, declarou Moraes ao Radar nesta segunda-feira. “Já estamos na fase de estudos, para se Deus quiser conseguirmos captar recursos e fazer um concurso o quanto antes”, complementou o prefeito, que apresentou um projeto de criação da GCM quando foi vereador da capital, em 2013.

Além disso, a prefeitura pretende pagar policiais militares para atuar na segurança nos seus horários de folga, por meio de um projeto de “atividade delegada”, que depende de votação na Câmara de Vereadores. “Para isso, é só aguardar a próxima sessão legislativa”, afirma.

“Sabemos que a segurança pública é uma atribuição do governo estado, mas não podemos ficar de braços cruzados”, conclui Moraes.

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