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CSN diz que investigação do MPF mira cliente dela por descarte irregular

O procedimento cita 'possíveis irregularidades no descarte de resíduo agregado siderúrgico oriundo das escórias de aciaria'

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 jul 2025, 17h09 - Publicado em 20 jul 2025, 16h01

O MPF abriu, na semana passada, um inquérito para investigar irregularidades envolvendo o descarte de resíduos siderúrgicos da CSN no Rio Paraíba do Sul, em Volta Redonda (RJ). Em nota ao Radar, a empresa reconhece que os resíduos são dela, mas alega que a eventual irregularidade na mira do MPF tem relação com um cliente dela.

O procedimento cita “possíveis irregularidades no descarte de resíduo agregado siderúrgico oriundo das escórias de aciaria, provenientes das atividades da Companhia Siderúrgica Nacional”.

Segundo os investigadores, há indícios de “não atendimento aos requisitos ambientais, legais e de controle da destinação dos resíduos pela empresa MCI Reciclagem e Comércio, com possível afetação a faixa marginal de proteção do rio Paraíba do Sul, no município de Volta Redonda”.

ATUALIZAÇÃO, 22/7/2025 — A assessoria da CSN enviou nota ao Radar: O título da matéria – ‘MPF investiga CSN por irregularidades no descarte de resíduos’ – assim como o primeiro parágrafo, indicam a existência de uma acusação contra a CSN que não encontra respaldo na Portaria do Ministério Público Federal. O chamado agregado siderúrgico é um coproduto industrial comercializado regularmente pela CSN a diversos clientes, inclusive para uso em pavimentação de vias públicas. No caso específico mencionado na reportagem, a Portaria do MPF não aponta qualquer investigação sobre eventual descarte irregular por parte da CSN. O texto, na verdade, refere-se à apuração de condutas atribuídas a uma empresa cliente, conforme o seguinte trecho da própria Portaria: ‘(…) com o escopo de apurar possíveis irregularidades no descarte de resíduo agregado siderúrgico oriundo das escórias de aciaria, provenientes das atividades da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN); não atendimento aos requisitos ambientais, legais e de controle da destinação dos resíduos pela empresa MCI Reciclagem e Comércio, com possível afetação à faixa marginal de proteção do Rio Paraíba do Sul, no município de Volta Redonda.'”

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