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Degradação florestal na Amazônia é a pior em nove anos, mostra Imazon

Com o aumento expressivo nas queimadas, a degradação acumulada de janeiro a novembro de 2024 chega a 35.751 quilômetros quadrados

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 dez 2024, 20h10 - Publicado em 30 dez 2024, 14h01

Dados do monitoramento por imagens de satélite do Imazon mostram que a Amazônia enfrentou, em novembro, mais um mês de forte destruição ambiental.

Segundo o relatório, o desmatamento cresceu 41% no último mês, se comparado aos dados de novembro de 2023. No ano passado, foram 116 quilômetros quadrados de destruição, enquanto neste ano, no mesmo período, foram 164 quilômetros quadrados desmatados.

Já a degradação florestal — que é o dano causado pelo fogo ou pela extração madeireira — avançou 84%, saindo de 1.566 quilômetros quadrados, em novembro de 2023, para 2.882 quilômetros quadrados agora.

Foi o sexto mês consecutivo de aumento tanto do desmatamento quanto da degradação florestal.

Com o aumento expressivo nas queimadas, a degradação acumulada de janeiro a novembro de 2024 chegou aos 35.751 quilômetros quadrados, área sete vezes maior do que a registrada no mesmo período do ano anterior e a pior desde 2009. Já em comparação com o desmatamento registrado no período, a degradação foi quase dez vezes maior.

O desmatamento, por sua vez, registrou, no acumulado de janeiro a novembro de 2024, 3.654 quilômetros quadrados de devastação, dado apenas 7% menor do que no mesmo período do ano passado. Além disso, foi a sétima maior área destruída desde 2008, quando o Imazon implementou seu sistema de monitoramento.

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