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Depois do veto à lei Paulo Gustavo, governo diz que ajudou a cultura

Secom listou nas redes ações da gestão de Jair Bolsonaro no setor, como o auxílio autorizado pela Lei Aldir Blanc, em 2020

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 abr 2022, 20h33 - Publicado em 7 abr 2022, 16h26

A Secom foi às suas redes oficiais tentar desfazer o mal-estar provocado pelo veto na quarta pelo presidente Jair Bolsonaro da Lei Paulo Gustavo, que propunha a distribuição de 3,86 bilhões do Fundo Nacional de Cultura para o fomento de atividades culturais que sofreram os impactos da pandemia de Covid-19. O governo justificou o veto alegando que o projeto criava uma nova despesa sem apresentar uma forma de compensar os gastos.

Em comunicado nesta quinta, a Secom responsabilizou as perdas do setor cultural às políticas de isolamento e distanciamento social. “Fortemente abalados durante a pandemia, muito em função dos inconsequentes ‘fecha-tudo’ e ‘a economia a gente vê depois’, os setores de cultura e turismo contam com o auxílio do Governo do Brasil para manter empregos, retomar as atividades e aquecer a economia do país”, diz a secretaria em nota.

Entre as medidas tomadas pelo governo neste ano, diz a Secom, foram as mudanças na Lei Rouanet e investimentos no Museu do Ipiranga, em São Paulo. Outras ações na pandemia também foram destacadas, como a Lei Aldir Blanc, em 2020, que também deu auxílio aos trabalhadores do setor cultural.

 

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