Sérgio Cabral já anunciou oficialmente no twitter que será candidato ao Senado, mas não adianta. O PSD, que indicou Ronaldo César Coelho para a suplência, anda desconfiado que na última hora tudo pode mudar.
O natural seria o PSD assumir a vaga de Cabral em caso de nova desistência. Mas Jorge Picciani não autorizaria a operação de jeito nenhum.
Primeiro porque Picciani defenderia a vaga para Francisco Dornelles. Segundo que o presidente do PMDB do Rio detesta Ronaldo César. Cisma que o banqueiro influenciou pesquisas de intenção de votos em 2010, quando perdeu a eleição ao Senado.
O clima de desconfiança vai pairar na aliança PMDB e PSD até os 45 minutos do agindo tempo.