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Documento revela impacto da operação BRB-Master para o Distrito Federal

Em material reservado, presidente do Banco de Brasília apresenta estimativa menos otimista para o potencial de geração de dividendos do negócio

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 Maio 2025, 17h28 - Publicado em 5 Maio 2025, 16h41

A operação envolvendo o BRB e Banco Master gerou muitas especulações, nas últimas semanas, sobre a vantagem do negócio para o governo do Distrito Federal. Um documento obtido pelo Radar revela detalhes dos “benefícios” que a instituição financeira de Brasília defende haver na aquisição de 58% do capital total do grupo de Daniel Vorcaro.

No documento reservado, o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, afirma ter a expectativa de que a operação gere “dividendos adicionais ao GDF (governo do Distrito Federal) estimados entre R$ 495 e R$ 791 milhões nos próximos 5 (cinco) anos”.

Comparativamente, o governador Ibaneis Rocha (MDB) vem afirmando em entrevistas que a distribuição de dividendos do BRB ao Distrito Federal poderia passar de 260 milhões de reais para 1 bilhão de reais por ano, uma vez finalizado o negócio com o Master.

O próprio chefe do BRB já declarou, por sua vez, depois de reunião fechada com deputados da Câmara Legislativa do DF no início de abril, que estimava um incremento de 2 bilhões de reais nos pagamentos aos “principais acionistas” em um prazo de cinco anos depois da aquisição.

No documento obtido pelo Radar, Costa afirma que, para o Distrito Federal, a operação representa um “ativo estratégico que pode atrair novos investimentos, ampliar a capacidade de financiamento de políticas públicas e contribuir para o desenvolvimento econômico regional e nacional” e “reforça o papel do BRB como instrumento de política pública e agente indutor do crescimento local, como símbolo do progresso e desenvolvimento” da capital do país.

Ainda no material reservado, o executivo argumenta que, para o BRB, a compra de 58% do capital do Master “representa um movimento concreto de expansão nacional, permitindo o acesso a novos mercados, a ampliação de sua base de clientes e a diversificação da oferta de produtos e serviços financeiros, além da complementariedade de serviços e canais”.

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