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Entidades LGBTI+ criticam Meta após alteração de regras

Organizações falam em “estigmatização” e “patologização de identidades”

Por Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 jan 2025, 10h49

Diferentes entidades e coletivos que reúnem pessoas LGBTI+ têm se manifestados, nos últimos dias, devido às alterações anunciadas pelo presidente da Meta, Mark Zuckerberg, que controla WhatsApp, Instagram e Facebook, no funcionamento das plataformas. Entre as mudanças, o bilionário decidiu acabar com as equipes de moderação de conteúdo, o que grupos como a Aliança Nacional LGBTI+ e a Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (ABRAFH) classificaram como “alarmante”, pois “estigmatizam” as minorias.

“Essa decisão viola os princípios dos direitos humanos, retrocedendo conquistas históricas e reforçando estigmas que colocam vidas em perigo. É essencial recordar que, desde 1990, a Organização Mundial da Saúde não reconhece a homossexualidade como doença, posição corroborada por tratados internacionais que o Brasil subscreve”, diz trecho de uma nota divulgada em conjunto pelas entidades.

Presidente do Grupo de Trabalho Memória e Verdade LGBT, Renan Quinalha, fez uma publicação em suas redes sociais, na última sexta-feira, classificando as alterações promovidas pela Meta como um “sinal verde” aos discursos de patologização das identidades LGBTI+.

“Durante muito tempo, fomos considerados não só pecadores, pelas igrejas, e criminosos, pelos Estados, mas também doentes. O estigma que nos foi imposto pelo saber médico é dos mais profundos, porque sempre se beneficiou da legitimidade e do prestígio da ciência. Não por outra razão, uma de nossas batalhas mais antigas tem sido precisamente pela despatologização, ou seja, para não haver essa associação das existências LGBTI+ a uma doença”, disse.

Outra mudança anunciada por Zuckerberg é o fim da checagem de fatos nas suas redes, que serão substituídas por “notas da comunidade” , assim como no “X”, antigo Twitter, de Elon Musk, e criticou uma suposta “censura” que a moderação de conteúdo estaria impondo às redes sociais e a ação de “Cortes secretas na América Latina”.

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