O atual ministro da Justiça, Eugênio Aragão, pretende se aposentar ao deixar o cargo, caso Dilma Rousseff seja afastada.
Aragão confidenciou a interlocutores nos últimos dias que não pretende voltar ao Ministério Público Federal.
Ele disse que vai se colocar à disposição de Dilma para advogar para ela “pro bono” no processo de impeachment, assim como José Eduardo Cardozo também se dispôs a fazer.