A gravação da conversa entre Dilma e Lula aumentou as chances da saída da presidente, na avaliação da Eurasia.
Para a consultoria de risco político, agora a probabilidade de que Dilma não termine o mandato é de 75%.
Em menos de duas semanas, o cenário de impeachment passou a ser o mais provável na visão da equipe liderada de Nova York por Christopher Garman.
A probabilidade, que era de 40%, passou a 55% e, em seguida, a 65% na última sexta.
Eles esperam que a votação no Congresso ocorra em maio e afirmam que é difícil que, no atual cenário, Dilma consiga conquistar pelo menos 80 deputados de partidos mais centristas para evitar sua deposição.