Ex-dirigente da Eletronuclear, Luiz Manuel Amaral Messias apresentou recurso contra a sentença de quatro anos e seis meses de reclusão por corrupção passiva. A condenação foi expedida pelo juiz Marcelo Bretas, responsável pela primeira instância da Operação Lava-Jato no Rio.
Messias foi preso pela Operação Pripyat, um desdobramento da Lava-Jato que investiga esquemas de corrupção nas obras da Usina Nuclear de Angra 3. Ele teria recebido R$ 275 mil em vantagens indevidas para beneficiar o empreiteiro Fernando Carvalho.