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Gleisi faz textão depois de vídeo de Motta com alfinetadas ao governo

Publicação ocorre dias após o Congresso impor uma das maiores derrotas à gestão petista desde o início do mandato

Por Marcelo Ribeiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jun 2025, 13h19 - Publicado em 30 jun 2025, 12h05

Responsável pela articulação politica do governo Lula, a ministra Gleisi Hoffmann defendeu que o país precisa corrigir distorções históricas e que é necessário que o “andar de cima” dê a sua contribuição para o equilíbrio das contas públicas.

A publicação ocorre dias após o Congresso impor uma das maiores derrotas à gestão petista desde o início do mandato, com a derrubada do decreto do aumento do IOF.

O Brasil está cansado dessa conversa de cortar políticas sociais, congelar o salário-mínimo e sacrificar os aposentados. Isso não é debate sério sobre política fiscal; é defesa de privilégios e injustiças. Este país tem sim distorções históricas que precisam ser corrigidas, mas jogar a conta nas costas da maioria só vai agravar o problema e aumentar a desigualdade”, escreveu Gleisi em suas redes sociais. 

A auxiliar de Lula lista a reforma do imposto de renda e a revisão de isenções tributárias como caminhos para o equilíbrio das contas públicas.

O governo propõe cobrar um pouco mais de imposto de renda de quem ganha muito, para isentar quem recebe até R$ 5 mil e paga até 27,5% de imposto. Cobrar imposto sobre rendimentos de aplicações incentivadas e não paga nada. Começar a reduzir os gastos tributários com isenções que não geraram empregos e custaram mais de R$ 600 bilhões em 2024″, pontua. 

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Em tom de cobrança, a  ministra destaca que as propostas estão no Congresso para serem debatidas e aperfeiçoadas. “As propostas estão no Congresso Nacional para serem debatidas e aperfeiçoadas. É cobrar imposto de quem não paga, ou paga proporcionalmente pouquíssimo. Só alcançaremos o verdadeiro equilíbrio, fiscal e social, com justiça tributária”.

A publicação no X ocorreu pouco depois de o presidente da Câmara, Hugo Motta, ir às redes para tentar desmentir que tenha traído o governo ao pautar a derrubada do decreto do IOF na semana passada.

 

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