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Por Robson Bonin

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Brasil

GSI autoriza ajudantes de ordens de Lula a usar armas durante o expediente

O ministro Marcos Amaro alterou portaria do general Augusto Heleno, de 2021, para ampliar liberação de arma de fogo institucional da segurança presidencial

Por Gustavo Maia SEGUIR SEGUINDO Atualizado em 10 fev 2025, 14h59 - Publicado em 10 fev 2025, 14h30

Lula e o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Marcos Amaro — Lula e o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, o general da reserva Marcos Amaro (Ricardo Stuckert/PR/Divulgação)

Publicada na edição desta segunda-feira do Diário Oficial da União, uma portaria assinada pelo chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, o general Marcos Amaro, autoriza os integrantes da Ajudância de Ordens do gabinete pessoal do presidente da República a utilizar arma de fogo institucional da segurança presidencial “no exercício de suas funções”.

O ato altera uma portaria de dezembro de 2021, do então chefe do GSI, general Augusto Heleno, sobre as condições para a utilização das armas de fogo por agentes do órgão.

No governo Lula, a AJO é comandada pelo capitão da reserva do Exército Valmir Moraes da Silva, segurança do petista há quase 20 anos — ele atuou como agente de segurança pessoal do GSI de 2005 a 2010 e foi assessor especial de Lula nos 12 anos em que ele ficou fora do cargo.

Com a nova portaria, valerá também para os ajudantes de ordens a autrorização de porte de arma “de forma explícita e visível, no desempenho de suas atribuições legais, sempre que a situação assim o exigir”.