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Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Ibaneis diz que polícia do DF prevê protesto contra pena a Bolsonaro

Governador diz apoiar perdão irrestrito aos envolvidos no 8 de Janeiro, inclusive ao ex-presidente, em nome da ‘pacificação’ da sociedade brasileira

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 set 2025, 16h06 - Publicado em 8 set 2025, 15h50

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), afirmou que a área de inteligência das forças de segurança monitora e prevê a realização de protestos em Brasília contra uma eventual sentença de prisão ao ex-presidente Jair Bolsonaro ao fim do julgamento do núcleo 1 da trama golpista, na Primeira Turma do STF, previsto para sexta-feira.

“(Esperamos) manifestações, sim, agora nada de violento. Nada. Ao menos do que tem sido acompanhado pela inteligência, não tem nenhum fato mais grave que possa atingir essa questão da segurança”, disse o emedebista em entrevista a jornalistas durante participação no Lide Brazil Development Forum, em Washington, nos Estados Unidos.

Ibaneis usou como exemplo as manifestações de apoiadores de Bolsonaro a favor da anistia aos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023. No ato na capital federal, segundo o governador, não houve nenhum incidente de violência.

“O nosso sistema de segurança está bastante preparado para tudo isso, já desde a primeira semana, com monitoramento 24 horas de todas as redes sociais, com monitoramento externo através da nossa polícia militar, com inteligência da polícia civil também”, declarou Ibaneis.

Questionado sobre a anistia, o governador do DF disse apoiar o perdão irrestrito que bolsonaristas tentam emplacar na Câmara dos Deputados em nome da “pacificação” da sociedade brasileira, elogiando o efeito produzido pela anistia concedida em 1979 aos integrantes da ditadura militar autores de crimes de tortura, assassinatos e desaparecimentos.

“Sou de uma época, e eu passei 26 anos na advocacia, em que o Supremo dizia se uma coisa era constitucional ou não era constitucional, se ela era crime ou se não era crime. Hoje, você não basta condenar, na visão que se tem do Supremo hoje, que é condenar e que é humilhar, também”, afirmou.

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