SEGUIR
SEGUINDO
Durante as buscas ordenadas pelo STF no inquérito dos atos antidemocráticos, nesta semana, os investigadores que bateram na casa do blogueiro Allan dos Santos, unha e carne com Eduardo Bolsonaro — e também investigado por integrar o gabinete do ódio –, localizaram o aplicativo de WhatsApp do bolsonarista ainda aberto no computador.
Sem desligar a máquina, os investigadores da PGR acionaram o relator do caso, Alexandre de Moraes, para que ordenasse a quebra de sigilo, o que foi prontamente deferida. Enquanto os agentes navegavam no material, o aplicativo foi desconectado remotamente, mas as mensagens foram copiadas.
ASSINE VEJA
VEJA Mercado - sexta, 6 de setembro
Alta de juros impõe alerta vermelho nas varejistas, diz Ana Paula TozziVEJA Mercada desta sexta-feira recebeu o CEO da AGR Consultores. Entre outros pontos, ela afirmou que sonho de uma Selic abaixo de 10% foi por água abaixo e que companhias chegaram ao limite de corte de despesas.
Anielle se reunirá com Lula para tratar de caso Silvio Almeida
O vexame de São Paulo no ranking dos piores locais para amantes de livros
Envelhecimento transforma demências mentais num dos maiores desafios da ciência
Direita avalia chapa entre Tarcísio e Zema para derrotar Lula em 2026
Musk, STF e direita radical: os conflitos que turbinam o ato de 7 de Setembro
ACESSO LIVRE COM VIVO FIBRA