Julgamento no STF tem indígenas de 21 etnias em plenário
Supremo retomou nesta quarta a análise da ação do marco temporal na demarcação de terras indígenas
![VAGAS À VISTA - O plenário do STF: Lula terá ao menos duas indicações à Corte em seu terceiro mandato](https://beta-develop.veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2023/03/ABRE-STF-PLENARIO-2023-01.jpg.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
O julgamento do marco temporal para a demarcação de terras indígenas no Supremo Tribunal Federal, nesta quarta-feira, 7, conta com a presença de 50 líderes indígenas de 21 etnias.
O Supremo retomou a análise do tema depois de Edson Fachin ter votado contra o marco legal e de Nunes Marques ter se posicionado a favor do dispositivo. Quem vota nesta quarta é o ministro Alexandre de Moraes.
As etnias representadas no STF são as seguintes: Kaingang, Xokleng, Guarani Mbya, Guarani Kayowá, Terena, Tupi Guarani, Krenak, Potiguara, Tapuia, Tabajara, Tremembé, Tupinikim, Xakriabá, Pankará, Tupinambá, Tukano, Macuxi, Arapiu, Puruburá, Mura e Nawa.