A Justiça arquivou a ação em que uma advogada questionava divisão de lucros no escritório do advogado Nelson Wilians. Ela diz não ter acesso às contas do negócio após 12 anos de atuação no escritório e acusou irregularidades nos balanços.
A decisão da 20ª Vara Cível de Brasília afirmou que a advogada era sócia de serviço e não patrimonial, portanto, questiona a legitimidade da profissional em requerer os dados econômicos da firma. Além disso, acatou a tese da defesa de que a briga entre os sócios não deveria ser analisada pela Justiça Cível. É caso de arbitragem.