Os líderes do governo na Câmara não se iludem a respeito das dificuldades que o Palácio do Planalto encontrará para aprovar a tão sonhada reforma da previdência.
Hoje, seria mais fácil uma vaca voar do que os deputados chancelarem a proposta. Nos cálculos dos representantes de Michel Temer no Congresso, atualmente, a reforma teria 280 votos, no máximo, bem abaixo dos 308 necessários.