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Lula responde pleito de Paes para que o Rio vire capital honorária do país

O presidente brincou que a Bahia também reivindicou o título, já que Salvador foi a primeira capital do Brasil, e que não sabe como vai resolver a disputa

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 fev 2025, 13h10

No meio do seu discurso na abertura do encontro com prefeitos promovido pelo governo federal, em Brasília, o presidente Lula comentou o pleito de Eduardo Paes, seu aliado, para que ele reconheça o Rio de Janeiro como “cidade federal” e conceda ao município o título de capital honorária do Brasil, por meio de um decreto.

O petista comentava que atendia os gestores municipais com frequência e citou o exemplo do prefeito do Rio. “Além de pegar dinheiro todo dia, ele quer que eu devolva ao Rio a capital do país”, comentou.

“Aí não é possível, porque a Bahia reivindicou, porque [Salvador] já foi capital primeiro que o Rio. Então nós estamos numa disputa aí que eu não sei como a gente vai resolver isso”, complementou o presidente, sorrindo. Sentado atrás de Lula, no palco, Paes também deu risada.

O prefeito da capital fluminense anunciou a proposta na última sexta-feira, em suas redes sociais, lembrando que o Rio foi capital do país até 1960 e, depois, teve o status de cidade-estado da Guanabara até 1974. Para ele, contudo, o município nunca deixou de ser um importante centro político, cultural e econômico nacional e, por isso, deveria ter esse reconhecimento formal.

“A retirada da capital do Rio de Janeiro (1960), seguida pela forçada fusão da Guanabara com o estado do Rio de Janeiro (1975), é considerada pela literatura especializada fator determinante da decadência econômica da cidade. Entre os motivos, a falta de compensação pela perda dos fundos constitucionais que custeavam os serviços básicos da cidade”, apontou o prefeito, para quem “é chegado o tempo de reconhecer a especificidade do Rio de Janeiro na federação brasileira”.

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Segundo Paes, esse seria “um primeiro e generoso passo para reparar o estado de coisas criado pela ditadura”. “Afinal, como capital nacional, a Cidade Maravilhosa segue como a segunda capital de todos os brasileiros e a primeira de todos os cariocas”, defendeu.

Veja a publicação do prefeito abaixo:

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