Com o processo de André Vargas encaminhado, caberá ao Conselho de Ética da Câmara terminar de cuidar da vida do amigo íntimo de Alberto Youssef, Luiz Argôlo.
Marcos Rogério, relator do caso no colegiado, bateu à porta de Teori Zavascki ontem, pedindo acesso ao processo originário da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, que prendeu o doleiro.
A papelada já foi enviada à Câmara, para embasar acusação e defesa de Vargas. Mas não pode ser compartilhada em outro processo sem a autorização do STF.
Zavascki prometeu a Marcos Rogério reenviar a calhamaço até o fim deste semana.