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Moro rebate empresário que disse não ter prejudicado a Petrobras

'Pagar propina não é justificável'

Por Ernesto Neves Atualizado em 17 jul 2017, 18h37 - Publicado em 17 jul 2017, 18h33

Após confirmar em depoimento ao juiz Sergio Moro que pagou 2,5 milhões de dólares em propina ao operador Jorge Luz, o empresário Milton Schahin, do Grupo Schahin, levou um fora do magistrado. 

Nas considerações finais do seu depoimento de quase 50 minutos, Milton, que é réu na ação, disse que sua conduta não prejudicou a Petrobras.

“Gostaria de dizer em síntese que não dei nenhum prejuízo para a Petrobras, continuei fazendo meu trabalho com boa performance. Atestado pela própria fiscalização da Petrobras. E estou fazendo esse trabalho de forma correta. A própria Petrobras reconhece que não houve superfaturamento”, afirmou o empreiteiro.

Moro interrompe: “Certo senhor Milton, mas pagar propina para os agentes não era justificável”.

O empreiteiro, então, insistiu: “Como eu lhe disse excelência, sinto que não prejudiquei a Petrobras”.

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“Tá bom senhor Milton”, encerrou Moro, lacônico.

Schahin contou que Eduardo Musa, então gerente da Petrobras, abordou seu filho dele, Fernando Schahin, para exigir o pagamento de propina.

Fernando, então, avisou o pai sobre o assédio. E, após o pedido, entrou em cena o operador Jorge Luz. Trabalhando para o PMDB, ele era encarregado de cuidar do propinoduto. 

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