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Mostra reúne artistas indígenas contemporâneos na Caixa Cultural São Paulo

Exposição traz 13 autores de norte ao sul do Brasil e lança novo manto feito pela artista Glicéria Tupinambá

Por Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 14 fev 2025, 17h30

A Caixa Cultural de São Paulo realizará na próxima terça-feira, dia 18 de fevereiro, a exposição Nhe´ ẽ Se, que reúne obras de treze artistas indígenas contemporâneos de diversas regiões do Brasil.

Com passagens por Brasília e Salvador, a mostra mescla nomes de artistas já renomados com os mais novos. Entre eles, estão Aislan Pankararu, André Hulk, Auá Mendes, Daiara Tukano, Day Molina, Déba Tacana, Edgar Kanaykõ Xakriabá, Glicéria Tupinambá, Paulo Desana, Rodrigo Duarte, Tamikuã Txihi, Xadalu Tupã Jekupé, e Yacunã Tuxá. A ideia é trazer visões de memória, resistência e renovação através de povos Guaranis, Pankararus, Mura, Tukanos, Molina, entre outros.

Além dos artistas, a mostra conta com as curadorias de Sandra Benites, da etnia Guarani Nhandeva (MS), pesquisadora e doutoranda em Antropologia Social pelo Museu Nacional da UFRJ, e Vera Nunes, pesquisadora em arte pública, gênero, raça e interseccionalidades.

Entrecortada por mais de 300 rios e córregos, como Tietê, Pinheiros e Tamanduateí, a cidade de São Paulo é uma cidade rodeada de água. Porém, ao longo de sua construção, os rios foram soterrados pelo asfalto. De acordo com Sandra Benites e Vera Nunes, a exposição incorporará com um olhar sensível e feminino, essa dicotomia entre a relação espiritual dos povos indígenas com as águas, e a forma como esses rios soterrados por vezes emergem em intensas chuvas de verão, causando o lembrete de uma vida ainda pulsante.

Outra atração prevista é o lançamento de uma vestimenta sagrada desenvolvida pela artista Glicéria Tupinambá, natural da aldeia Serra do Padeiro, localizada na Terra Indígena Tupinambá de Olivença, no sul da Bahia. O “Assojaba Tupinambá” é utilizado em rituais e é composto por penas de aves nativas e representa para o povo Tupinambá, segundo a artista, uma confluência entre a dimensão espiritual, o meio ambiente, a economia, a agroecologia e a transmissão de saberes, além da relação da invisibilidade das mulheres e o apagamento da cultura indígena ao longo dos anos.

Com entradas gratuitas, de terça a domingo da próxima semana, das 9h às 18h, o evento terá patrocínio da Caixa e do governo federal, sendo idealizada e realizada pela empresa de comunicação Via Press.

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