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Na Câmara, chefe da PF responderá sobre investigação de fraudes no INSS

Andrei Rodrigues também falará sobre abertura de inquérito contra mulher que fez ofensas a Lula em frente à residência do presidente em São Paulo

Por Marcelo Ribeiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 jul 2025, 14h49 - Publicado em 9 jul 2025, 10h30

Atendendo a um convite elaborado pelo deputado Delegado Paulo Bilynskyj, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, comparecerá à Comissão de Segurança Pública da Câmara para falar sobre as investigações dos descontos não autorizados de aposentados e pensionistas do INSS.

O bolsonarista solicitou o comparecimento do chefe da PF para que ele preste esclarecimentos sobre suposta interferência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas apurações.

“Tais alegações colocam em xeque não apenas a autonomia da Polícia Federal, assegurada legal e constitucionalmente, como também a credibilidade do sistema de justiça criminal e da administração pública federal como um todo”, alega Bilynsky.

Além disso, Rodrigues deverá dar informações sobre a determinação de abertura de inquérito contra uma cidadã que, em 8 de abril de 2025, expressou a frase “Lula ladrão” nas imediações da residência do presidente da República, em São Paulo.

Isso é tema de outro requerimento protocolado pelo bolsonarista para justificar o convite ao diretor da PF.

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De acordo com o parlamentar do PL, trata-se de um “fato gravíssimo que ameaça diretamente o Estado de Direito, a liberdade de expressão e a segurança jurídica no Brasil”.

“O uso da Polícia Federal para perseguir um cidadão por mera manifestação política é algo que fere de morte o princípio da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da proporcionalidade administrativa, previstos na Constituição”, argumenta o aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Ele também deve ser questionado sobre investigações que tenham congressistas como alvo em função de suposto mal uso das emendas parlamentares.

 

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