Não se engane: Tiririca é exceção
O fenômenoTiririca – que entra na última semana de campanha como o campeão de intenção de votos para deputado federal em São Paulo, segundo a última pesquisa Ibope – levou muita gente a instituir uma verdade absoluta: candidato-celebridade é a garantia dos partidos para garantir a eleição de mais um monte de políticos ruins de voto, todos […]
O fenômenoTiririca – que entra na última semana de campanha como o campeão de intenção de votos para deputado federal em São Paulo, segundo a última pesquisa Ibope – levou muita gente a instituir uma verdade absoluta: candidato-celebridade é a garantia dos partidos para garantir a eleição de mais um monte de políticos ruins de voto, todos montados na garupa dos votos alheios.
Com Tiririca (cuja cartilha que está sendo distribuída aos eleitores é reproduzida acima), lançado pelo PR, está sendo assim. Mas, de acordo com a última pesquisa Ibope para deputado federal em todo o país, trata-se de uma exceção.
Romário, que deve ser o segundo mais votado no Rio de Janeiro, é outra exceção. Netinho de Paula, outra. O resto – uma turma que vai da Mulher-Pêra e Vampeta a Moacyr Franco e Marcelinho Carioca, passando por Reginaldo Rossi e Maguila – não deve se eleger. E, se forem eleitos, não serão de modo algum campeões de votos.