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Radar

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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Ataques de Bolsonaro em live foram decisivos para pedido de demissão

Radar mostrou que divergências entre o oncologista e o presidente sobre o uso de cloroquina haviam inviabilizado a relação

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 Maio 2020, 13h47 - Publicado em 15 Maio 2020, 12h14

Como o Radar antecipa na edição de VEJA que chegou às bancas nesta sexta-feira, as divergências entre Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Nelson Teich, acabaram resultando no pedido de demissão oncologista.

Teich, que substituiu Luiz Henrique Mandetta, é o segundo especialista da área a cair do cargo por não topar o jogo do presidente.

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A live de Bolsonaro nesta quinta-feira, marcada por ataques gratuitos, na avaliação do ministro, ao trabalho dele na Saúde e pela imposição de ideias de forma grosseira foi o fator que pesou na saída. Bolsonaro diz na transmissão que conversou com Teich sobre a mudança do protocolo do ministério sobre cloroquina.

“Amanhã o Nelson Teich dá uma resposta pra gente”, disse Bolsonaro, que recebeu a carta de demissão como “resposta”. O ministro não topou colocar em risco a biografia para fazer o que o presidente mandava.

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Teich deixou o ministério na noite de quinta disposto a seguir no governo, preparava um caminho para tentar reduzir a tensão com Bolsonaro, mas as palavras do presidente na internet deixaram evidente que ele já não fazia questão de preservar seu soldado no front de batalha.

Teich tomou a decisão de sair sem conversar com nenhum dos auxiliares que vinham tentando auxiliá-lo na crise, nos últimos dias. “Ele não avisou ninguém. Surpreendeu a todos. Já tinha se decidido desde ontem, depois da live do presidente. A live acelerou o processo”, diz um auxiliar.

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Nesta sexta, na edição de VEJA que chegou às bancas, o Radar revela os bastidores da tensão entre Bolsonaro e Teich. O presidente chegou a convidar o número dois da pasta, o general Eduardo Pazuello, para assumir a Saúde, caso Teich se demitisse.

Como em todo processo de sucessão, no entanto, a bolsa de apostas e especulações ganhou força. Outros nomes estão circulando. A conferir.

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